terça-feira, 26 de fevereiro de 2008
domingo, 3 de fevereiro de 2008
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no comecinho...
Inspirações ( Vaga-Lumes)
Manoel de Barros, Tom zé, Cocteau Twins, Bernard Gunther, Klauss Vianna, Osho, Charlie Chaplin, Meredith Monk, Cia Nova Dança 4, Fredérick Leboyér, Gero Camilo, Bjork, Krishnamurt, Pizzicato Five, Silvia Leblon, Fridjof Capra, Steve Paxton, Balanescu Quartet, Cristiane Paoli-Quito, Bonnie Cambridge Cohen...
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Luciana Cah
Zazen
Meditação Zen, na qual observamos nossos pensamentos.
Zuns - Pensamentos
Zazen Zuns
Se observar
Workshops ZazenZunS 2008
Meditação
29 de Março
com Ma Prem Veena
Palhaço
26 e 27 de abril
com Luciana Cah
Dança Haikai
30 de maio e 1o de junho
com Luciana Bortoletto
Improvisação Dança-Teatro
29 e 30 de Junho
com Alex Ratton
Performance em Dança
23 de agosto
com Letícia Sekito
Contato-Improvisação
27 de Setembro
com Gisele Calazans
Respiração e Contato
em outubro
com Tica Lemos
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Dança Haikai
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Improvisação Dança-Teatro
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Se você tem interesse em participar dos workshops, escreva um e-mail para teatrodynamis@yahoo.com.br
Assunto: Workshops
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Zazen Zuns
ZazenZuns é a pesquisa do experimentar a liberdade de sermos nós mesmos no compartilhar com o mundo, isto é, no compartilhar com o público, pois acreditamos que este estado de descoberta de quem somos, só é possível a partir da busca de nossa unidade plena proveniente da espontaneidade. E é ela que acaba sendo o nosso grande foco de aprendizado. Experimentar no palco o fato de o ator/bailarino não ser nem ator, nem bailarino, mas sim Consciência.
O Estado de Presença
Por que temos medo, ficamos ansiosos, ambiciosos, insatisfeitos? Enfim, por que temos medo de perder o que temos se nós sempre temos a nós mesmos?
Esta foi a pergunta que fomentou a vontade de construir
Zazen Zuns. Buscar este “nós mesmos”, este “eu mesmo”- Onde e como podemos encontrá-lo? Será que podemos?
Por que esta “posse”de nós mesmos, o estado de presença plena costuma ser tão fugaz?
Dessas questões surgiu a necessidade de procurarmos um método, uma técnica, linguagens, caminhos que fizessem com que pudéssemos percorrer estas questões de maneira vivencial; perceber a presença e a não presença, perceber estes estados que caminham entre a consciência de nós mesmos e a não consciência, o adormecimento.
Esta foi a pergunta que fomentou a vontade de construir
Zazen Zuns. Buscar este “nós mesmos”, este “eu mesmo”- Onde e como podemos encontrá-lo? Será que podemos?
Por que esta “posse”de nós mesmos, o estado de presença plena costuma ser tão fugaz?
Dessas questões surgiu a necessidade de procurarmos um método, uma técnica, linguagens, caminhos que fizessem com que pudéssemos percorrer estas questões de maneira vivencial; perceber a presença e a não presença, perceber estes estados que caminham entre a consciência de nós mesmos e a não consciência, o adormecimento.